sábado, 17 de maio de 2008

Ah! Que saudades...



Ah! Que saudades daquele tempo em que minha dona nunca me esquecia....

Tantas festas, passeios, shows, brincadeiras, amigos, família...

Todos reunidos...

Ah! Tempo que não volta.

Eu gostava tanto de sair por aí, de ir até a escola, brincar com as crianças, estar com os professores, com a direção, com as funcionárias. Só não gostava quando era pisoteado por pessoas insensíveis e descuidadas.

Tenho saudades até daqueles dias em que a chuva molhava-me todo e o barro fazia surgir uma cor nova em meu ser, mesmo que esta nova textura não fosse a mais bonita de todas, mas retratavam momentos inesquecíveis de companherismo e amizade com minha dona.

Hoje estou aqui, esquecido no fundo do guarda-roupa, o pó cobre meu corpo.

Fui substituído por outros..., só por que estão na moda...

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